Quando um candidato à magistratura se depara com a pergunta “ENAM ou prova objetiva: qual priorizar?”, a resposta mais estratégica é priorizar o Exame Nacional da Magistratura (ENAM), se você ainda não possui habilitação no ENAM.
A regra do jogo, atualmente, está clara: o ENAM é fundamental e obrigatório para que o candidato esteja apto a prestar qualquer concurso para a magistratura, servindo como uma espécie de porta de entrada para os concursos de juízes estaduais, federais e do trabalho. Assim, sem a aprovação nesse exame, as demais fases do concurso não podem sequer serem prestadas. Algumas pessoas ainda se recusam a aceitar isso.
Jogar segundo as regras do jogo irá lhe poupar muito tempo e energia. Por exemplo, o conteúdo cobrado no ENAM abrange apenas 60% do conteúdo previsto para a prova objetiva da primeira fase da magistratura. Esse dado revela também que, ao se preparar para o ENAM, o candidato já estará naturalmente se preparando para enfrentar a prova objetiva no futuro, pois terá dominado grande parte da matéria que será exigida em etapas mais avançadas dos concursos.
Portanto, o candidato não perde tempo, tendo em vista que não estará estudando para um carreira diversa. Esse estudo é integralmente aproveitado para as primeiras fases.
Além disso, priorizar o ENAM pode significar um caminho mais curto e eficiente para começar a trilhar a jornada rumo à magistratura. Uma vez aprovado no ENAM, o candidato ganha a habilitação necessária para se inscrever em concursos de tribunais, tanto estaduais quanto federais, e assim avançar para as etapas subsequentes, como provas objetivas, discursivas e orais. Essa estratégia possibilita que o candidato ganhe tempo e foque na ampliação de seus estudos com a segurança de já estar apto a participar de novos certames.
Outro ponto relevante é que a preparação focada no ENAM pode proporcionar uma base teórica robusta e bem consolidada, ajudando o candidato a enfrentar com mais confiança as demais fases dos concursos. Uma vez aprovado, a continuidade do estudo para a prova objetiva será mais tranquila e fluida, pois a maior parte do conteúdo já terá sido abordada e assimilada durante a preparação para o exame nacional.
Portanto, para os candidatos que ainda não possuem a habilitação no Exame Nacional da Magistratura, priorizar o ENAM é a decisão mais estratégica. Essa escolha não só permite que o candidato cumpra a exigência inicial para se inscrever nos concursos, como também garante uma preparação abrangente que poderá ser aproveitada na primeira fase da prova objetiva e nas etapas seguintes. Dessa forma, focar no ENAM é o melhor a se fazer no cenário atual dos concursos da magistratura.
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